#rpsp #PrimeiroDeus #reavivadospsp “Porque dois males cometeu o Meu povo: a Mim Me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retém as águas” (v.13). Perante uma geração corrompida pela idolatria e decadência moral, Jeremias declarou as palavras do Senhor. Deus relembrou o Seu povo do primeiro amor e quando a Ele era consagrado (v.3). Apesar das dificuldades do deserto, foi naquela peregrinação que Israel aprendeu as maiores lições espirituais que o introduziu “numa terra fértil” (v.7) e o tornou o povo cujo procedimento era um testemunho do poder de Deus perante às demais nações. Porém, ao entrarem na terra prometida e começarem a desfrutar das maravilhas daquele lugar, trocaram “a sua Glória por aquilo que é de nenhum proveito” (v.11), de forma que nem os líderes espirituais conheciam mais ao Senhor (v.8). Estavam em completa apostasia. Uma das maiores dificuldades do homem é compreender acerca do castigo divino, e acabamos por interpretá lo de forma equivocada. Não podemos comparar o castigo ou a vingança humana à disciplina de Deus. O Senhor não aplica a Sua disciplina como retribuição por nossa teimosia, mas como uma espécie de apelação, concedendo ao indisciplinado a chance de cair em si e voltar se para Ele. Eram nos momentos de maior angústia que Israel tornava para Deus: “Levanta Te e livra nos” (v.27). E eram nos momentos de tranquilidade que Lhe viravam as costas para adorar “a um pedaço de madeira” ou de “pedra” (v.27). A maior tristeza para o coração de Deus é quando o Seu povo O ignora. Você já passou por isso? Já chegou em algum lugar e foi completamente ignorado? Eu já, e é horrível. Imagine então ser ignorado todos os dias por aqueles que mais ama. Foi isso o que aconteceu com o Senhor: “O Meu povo se esqueceu de Mim por dias sem conta” (v.32). A missão do profeta era a de dizer aos habitantes de Jerusalém que Deus estava disposto a perdoá los e aceitá los de volta. O povo trocou a adoração ao verdadeiro Deus para confiar nos povos vizinhos e em seus ídolos de paus e pedras, tornando a herança do Senhor em abominação (v.7). Mas Deus provaria que só Ele é poderoso para salvar. Se Jeremias vivesse em nosso tempo, certamente, sob inspiração divina exclamaria: “Oh! Que geração! Considerai vós a palavra do Senhor” (v.31). Outro dia cheguei em casa e ouvi uma música cristã vindo do salão de festas. Mas, ao passar pela frente em caminho do elevador, pude ver uma espécie de culto em meio a mesas repletas de garrafas com bebidas alcoólicas. Daí percebo porque uma das maiores preocupações do Senhor ao instituir as Suas leis e os Seus estatutos foi de deixar bem claro ao Seu povo que existe sim “diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo” (Lv.10:10). Que somente mediante um relacionamento íntimo com o Senhor através da Sua Palavra não andaremos “ziguezagueando pelo caminho” (v.23), mas, pela graça de Deus, os nossos pés estarão sempre calçados “com a preparação do evangelho da paz” (Ef.6:15). Se temos a Bíblia como a nossa regra de fé e prática, “que mudar leviano é esse dos teus caminhos?” (v.36). Israel pecava contra Deus e ainda assim dizia: “Não pequei” (v.35). Ignorar o pecado não o torna inexistente, o torna imperdoável. Porque sem confissão e arrependimento, como haver perdão e restauração? Israel confiava em suas próprias obras para justificar se, porém, por mais que se lavasse com o produto de limpeza mais eficiente da época, continuaria maculado por sua iniquidade (v.22). Porque assim diz o Senhor: “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã” (Is.1:18). Não fosse a bondade de Deus que nos “conduz ao arrependimento” (Rm.2:4), e estaríamos todos perdidos para sempre, porque “todos vós transgredistes contra Mim, diz o Senhor” (v.29). Necessitamos desesperadamente da maravilhosa graça de Jesus! A cada dia Suas misericórdias são renovadas e uma nova oportunidade é concedida a “todo ser que respira” de louvar o nome do Senhor (Sl.150:6). Deus não envia Seus mensageiros para aborrecer Seus filhos, mas para conduzi los de volta ao “caminho eterno” (Sl.139:24). Nem tampouco permite as provações para nos destruir, mas para nos salvar. Por isso, “meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança” (Tg.1:2 3). E, disse Jesus: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13). O nosso maior desafio como cristãos é permanecer em Cristo sendo fiéis à Sua Palavra tanto no “deserto” quanto na “terra fértil”. Que a bondade do Senhor nos ajude! Vigiemos e oremos! Bom dia, filhos do Pai de misericórdias! Rosana Garcia Barros
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