Comentário Bíblico
Adventista
A fiança estipulada - (cba)
Atos 17:9
Do gr. hikanos, literalmente, “suficiente”, mas, neste caso, usado como termo técnico equivalente a “fiança”. Jasom deve ter precisado entregar uma soma de dinheiro, em vez de apresentar Paulo e Silas em pessoa, como garantia de que os evangelistas não voltariam a perturbar a cidade ou como penhor da própria boa conduta. Os cristãos locais correram grandes riscos em defesa dos missionários, mas enfrentavam os perigos voluntariamente em nome do evangelho (cf. 1 Tessalonicenses 1:6; 1 Tessalonicenses 2:14). Fica claro que os magistrados se recusaram a ceder à pressão de agir fora da lei e merecem ser elogiados por sua decisão moderada. Devem ter julgado que havia evidencias insuficientes para a condenação.
- 6 E vós vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo. 1 Tessalonicenses 1:6 14 Pois vós, irmãos, vos haveis feito imitadores das igrejas de Deus em Cristo Jesus que estão na Judéia; porque também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que elas padeceram dos judeus; 1 Tessalonicenses 2:14
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Atos 17:1-9
A tendência e o âmbito da pregação e dos argumentos de Paulo, eram provar que Jesus é o Cristo. Ele deveria sofrer por nós, porque de outro modo não poderia adquirir a nossa redenção, e deveria ressuscitar, porque de outro modo não poderia aplicar-nos a redenção. Devemos pregar que Jesus é o Cristo; portanto, podemos esperar ser salvos por Ele e estamos comprometidos a ser comandados por Ele. Os judeus incrédulos estavam irados porque os apóstolos pregavam aos gentios e estes poderiam ser salvos. Quão estranho é que os homens invejem que outros recebam os privilégios que eles próprios não aceitam! Nem os governantes nem o povo deveriam perturbar-se pelo aumento dos cristãos verdadeiros, mesmo que os espíritos alvoroçadores façam da religião um pretexto para as más intenções. Devemos tomar cuidado com os tais, e nos distanciar deles para demonstrar o nosso desejo de agir corretamente na sociedade, enquanto reivindicamos o nosso direito de adorar a Deus, segundo a nossa consciência.
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