Comentário Bíblico
Adventista
Que Ele te livre - (cba)
Daniel 6:16
Observa-se o notável contraste entre as palavras do rei com as de Nabucodonosor ditas em ocasião similar (Daniel 3:15). Dario devia conhecer os milagres que Deus tinha realizado nos dias de Nabucodonosor e Belsazar.
Nota Adicional a Daniel 6 - (cba)
Daniel 6:1-28
As diferentes opiniões defendidas quanto à identidade de Dario, o medo, merecem consideração. Antes dos achados arqueológicos, desde por volta da metade do século 19, o livro de Daniel apresentava vários problemas históricos, a maioria dos quais foi solucionada de forma satisfatória (ver Introdução, p. 822, 823). Dos problemas que restaram, o que se refere à pessoa e ao cargo de Dario é o maior. No entanto, a maneira como outras declarações históricas da Bíblia têm sido confirmadas justifica a expectativa de que esse problema também o poderá ser.
Eruditos da Alta Crítica ofereceram a explicação simples, porém inaceitável, de que as seções históricas de Daniel são lendárias e que Dario é um personagem fictício criado pelo autor, no 2° século a.C. O fato de não haver confirmação secular de certas declarações bíblicas não é razão para se questionar a confiabilidade e exatidão histórica das Escrituras Sagradas. Muitas declarações bíblicas, outrora colocadas em dúvida por eruditos críticos, provaram estar em total harmonia com os fatos da história antiga, conforme revelados pela arqueologia.
As declarações bíblicas referentes a Dario podem ser resumidas assim:
1. Dario descendia dos medos (Daniel 5:31; Daniel 9:1; Daniel 11:1).
- 31 E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade. Daniel 5:31 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer. Daniel 11:1
2. Era "filho de Assuero" (Daniel 9:1).
3. Foi "constituído rei sobre o reino dos caldeus" (Daniel 9:1), portanto, "se apoderou do reino" (Daniel 5:31).
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 31 E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade. Daniel 5:31
4. Tinha "cerca de" 62 anos na época em que Babilônia foi conquistada (Daniel 5:30,31).
5. Apenas seu primeiro ano de reinado é mencionado (Daniel 9:1; Daniel 11:1).
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer. Daniel 11:1
6. Designou "cento e vinte sátrapas" sobre todo o reino, com "três presidentes" como seus superiores (Daniel 6:1,2).
7. Ciro sucedeu Dario ou reinou com ele ao mesmo tempo (Daniel 6:28).
A partir dessas evidências, se deduz que, após a queda de Babilônia, o império babilônico foi governado por Dario, talvez durante a primeira parte do reinado de Ciro, segundo o cômputo de Babilônia. Dario, filho de Assuero (em grego, Xerxes), é chamado de "medo", em contraste com Ciro, que é chamado de "persa" (Daniel 6:28). Ele já estava com 62 anos quando Babilônia foi conquistada, e supõe-se que morreu pouco tempo depois.
Nenhuma fonte não bíblica conhecida, exceto as que se baseiam em Daniel (como Josefo), menciona um Dario como governante do império babilônico antes de Dario I (522-486 a.C.). Esperam-se descobertas que lancem luz à figura de Dario, o medo. Enquanto isso, intérpretes bíblicos buscam identificar Dario, o medo, com algum dos personagens históricos da época de Ciro conhecidos por outro nome. Josefo declara que o Dario do livro de Daniel "tinha outro nome entre os gregos" (Antiguidades, x.ll.4). Várias identificações são propostas:
1. Dario, o medo, foi Astíages, o último governante do reino da Média antes de Ciro se apoderar do império. Astíages era filho de Ciáxares I, cujo nome, afirma-se, pode ser identificado linguisticamente com o de Assuero de Daniel 9:1, embora em outra parte Assuero seja mencionado como Xerxes (ver com. de Ester 1:1). Visto que Astíages começou a reinar por volta de 585 a.C., ele teria idade avançada na época da queda de Babilônia, em 539 a.C., como se diz a respeito de Dario (Daniel 5:31). Esse fato confere certa plausibilidade à identificação sugerida.
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Sucedeu nos dias de Assuero, o Assuero que reinou desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e seis províncias, Ester 1:1 31 E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade. Daniel 5:31
Há objeções a essa identificação. Segundo fontes gregas, Astíages era avô de Ciro. Quando Ciro era jovem, Astíages tentou matá-lo várias vezes. Mais tarde, quando era rei vassalo sobre tribos persas, Ciro se rebelou contra seu senhor e depôs Astíages, em 553/552 ou 550 a.C., constituindo-o governador de Hircânia, ao sul do mar Cáspio. Nem mesmo documentos gregos insinuam que Astíages tenha se associado a Ciro para conquistar Babilônia, em 539. Além disso, é duvidoso que Astíages, contemporâneo de Nabucodonosor e cunhado do grande rei babilônio, ainda estivesse vivo naquela época. Portanto, é bem improvável que os dois sejam a mesma pessoa.
2. Dario, o medo, era Cambises, filho de Ciro. Cambises é mencion ado em vá rios tabletes cuneiformes com o título de rei de Babilônia, corregente com seu pai Ciro, a quem esses tabletes chamam de "rei das terras". Porém, a corregência com seu pai é o único fator a favor da identificação de Cambises com o Dario de Daniel. Em todos os outros aspectos, Cambises não se ajusta ao quadro apresentado na Bíblia. Ele não poderia ter 62 anos, em 539 a.C . Ele não era um medo, mas persa como seu pa i. E ele não era filho de Assuero. Devido a essas dificuldades, a identificação de Cambises como Dario deve ser rejeitada.
3. Dario, o medo, era Cobrias (a opinião mais defendida). Segundo Xenofonte (Ciropedia, vii), Cobrias foi um general ancião que tomou Babilônia para Ciro. A Crônica de Nabonido, um importante documento cuneiforme que descreve a queda de Babilônia, o menciona. Ali, diz que "Ugbaru, o governador de Cutium, e o exército de Ciro e ntraram em Babilônia sem batalha", no dia 16 de tisri. Após descrever a entrada de Ciro em Babilônia, também menciona um certo "Gubaru, seu governador", que "nomeou [sub-]governadores em Babilônia". Além di sso, depois de narrar como os deuses levados por Nabonido a Babilônia foram devolvidos a suas respectivas cidades, o tablete declara que "no mês de arah.sh.amnu, na noite do dia 11 , Ugbaru morreu". A frase seguinte está incompleta, e os eruditos di scordam quanto a se ela se refere à morte de Ugbaru ou à morte de um personagem da realeza. A frase seguinte menciona que houve luto oficial em todo o país por sete dias.
Alguns consideram Ugbaru e Gubaru como diferentes grafias do mesmo nome que representam Cobrias das fontes gregas. Porém, Ugbaru morreu no mês de arah.shamnu, no ano da queda de Babilônia ou no seguinte, ao passo que houve outro Gubaru, que viveu por muitos anos como governador sobre as satrapias de Babilônia e da grande Síria, e que, mais ta rde, tornouse sogro de Dario I, o grande, como confirmam documentos da época. De acordo com essa opinião, Ugbaru e Gubaru da Crônica de Nabonido devem ser pessoas diferentes. O primeiro morreu logo depois de tomar Babilônia. O último foi por muito tempo governador de Babilônia. Os que identifica m Dario, o medo, com Cobrias e igualam Ugbaru a Gubaru indicam que Cobrias é apresentado como o que tomou Babilônia, e que, na prática, tornou-se seu governante. Portan to, poderia ter sido chamado de "rei", embora registros da época o chamem apenas de governador. O fato de ele, segundo a Crônica de Nabonido, se r mencionado constituindo governadores sobre Babilônia, parece corroborar com o que diz Daniel 6:1,2, em que essa tare fa é atribuída a Dario, o medo. Explica-se que o nome Gubaru é de origem persa, e sua antiga posição como governador de Gutium, uma província que faz divisa com a Média, parece admitir a possibilidade de que fosse medo.
Embora essa identificação de Dario com Ugbaru (Cobrias) ten ha mais a seu favor do que as duas mencionadas prev iamente, existem objeções a essa opinião. Cobrias é chamado de governador, não de rei. Visto que viveu muitos anos após a queda de Babilônia, devia estar com bem menos de 62 anos em 539 a.C.
Uma alternativa à teoria de Cobrias, baseada numa reinterpretação da Crônica de Nabonido, propõe que Dario, o medo, não foi Gubaru, o último governador segundo as tabuletas, mas Ugham!Gubaru da Crônica de Nabonido, governador de Cutium que tomou Babilônia para Ciro e morreu em amhshamnu, não três semanas, mas um ano e três semanas depois. Isso daria tempo para que ocorresse o evento narrado em Daniel 6 durante seu governo "sobre o reino dos caldeus" (Daniel 9:1). Aplicado a Ugbaru/Gubaru, o termo rei seria apenas um título de cortesia. Ciro, que já era rei da Pérsia, Média e Lídia antes de conquistar Babilônia, era o governante de facto de todo o império.
4. Dario, o medo, era Ciáxares II, filho de Astíages. Ellen G. White diz que Ciro era sobrinho e general de Dario (PR, 523, 556, 557). Por sua vez, Xenofonte afirma: (1) que Ciro, neto de Astíages por sua mãe Mandana, tinha conhecido seu tio Ciáxares durante os anos que Ciro passou na corte de seu avô medo (Cyropaedia, i.3.1; 4.1, 6-9, 20-22; 5.2); (2) que Ciáxares sucedeu seu pai no trono como rei da Média, após a morte deste (i.5 .2); (3) que, ao conquistar Babilônia, Ciro visitou seu tio com presentes e lhe ofereceu um palácio em Babi lônia; Ciáxares aceitou os presentes e deu a Ciro sua fi lha, bem como o reino (vii i.5.17-20).
Embora não se possam aceitar os detalhes da história conforme fornecidos por Xenofonte, é possível que o escritor grego preserve corretamente a tradição de que Ciáxares foi o último governante médio, e que era sogro de Ciro bem como amigo íntimo do grande comandante persa. Se esses pontos podem ser aceitos como fatos históricos, pode-se presumir que Ciro, depois de se rebelar contra Astíages, permitiu que Ciáxares governasse como rei nominal para satisfazer os medos. Ao mesmo tempo, todos no reino sabiam que o verdadeiro soberano era Ciro, e que Ciáxares era uma figura decorativa. Nesse caso, Dario, o medo, pode ser identificado com Ciáxares II, que, presumivelmente, tinha ido a Babilônia a convite de Ciro para atuar como rei.
Supondo-se que Xenofonte estivesse correto, é possível demonstrar que Ciáxares II era ava nçado em idade na época da queda de Babilônia com base no seguinte: Ciáxares II era sogro de Ciro. O próprio Ciro, provavelmente, tinha pelo menos 40 anos na época, e isso é evidente pelo fato de que seu filho, Cambises, era maduro o suficiente para representá-lo oficialmente durante as atividades do dia de ano novo. Portanto, Ciáxares II poderia ter tido 62 anos por ocasião da queda de Babilônia, idade que Daniel atribuiu a Dario, o medo. Sua idade relativamente avançada, numa época em que a maioria das pessoas morria cedo, pode ter sido responsável pelo fato de ele não ter sobrevivido à queda de Babilônia por muito tempo. Isso explicaria por que Daniel menciona apenas seu primeiro ano de reinado. Xenofonte não informa mais nada sobre Ciáxares pouco depois da conquista de Babilônia.
A declaração de Daniel de que Dario era "filho" de Assuero, provavelmente, deve ser entendida como sendo "neto" de Assuero. Há muitas demonstrações de que a palavra hebraica para "filho" pode significar "neto" ou até mesmo um descendente mais remoto (ver com. de 2 Reis 8:26). A palavra "Assuero" vem do heb. 'Achashwerosh, que pode ser uma tradução de Uvaxshtrah, a antiga grafia persa de Ciáxares I, mas não de Astíages.
Se após sua chegada a Babilônia, Dario se tornou um amigo especial de Daniel, é compreensível que o profeta datasse as visões recebidas durante esse breve reinado com base nos anos de reinado de Dario (Daniel 9:1; Daniel 11:1), em vez de nos anos de reinado de Ciro. Porém, após o ano creditado a Dario, Daniel datou os eventos com base nos anos de reinado de Ciro (Daniel 1:21; Daniel 10:1).
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer. Daniel 11:1 21 Assim Daniel continuou até o primeiro ano do rei Ciro. Daniel 1:21 1 No ano terceiro de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome se chama Beltessazar, uma palavra verdadeira concernente a um grande conflito; e ele entendeu esta palavra, e teve entendimento da visão. Daniel 10:1
Evidências da época que poderiam esclarecer essa reconstrução da história de Ciáxares II são ambíguas e escassas. Existe uma possível referência a Ciáxares na Crônica de Nabonido. Visto que é certo que Gubaru viveu por muitos anos após a conquista de Babilônia, ao passo que Ugbaru morreu logo, e houve luto nacional por alguém importante durante o mesmo mês, é possível ver Ciáxares 11 como o Ugbaru da Crônica de Nabonido. Ou, o nome de Ciáxares podia estar na linha incompleta que fala da morte de alguém importante para o qual se decretou luto nacional. Contudo, parece haver um erro na primeira menção de Ugbaru na Crônica de Nabonido. O nome Ugbaru é erro de um escriba que o confundiu com Gubaru, ou o título "governador de Gutium" foi por engano transferido pelo autor do tablete de Gubaru para Ugbaru.
Outra evidência possível da época pode estar na menção dupla de um Ciáxares na grande inscrição de Behistun, de Dario I (sobre essa inscrição, ver vol. 1, p. 79, 90). Entre os vários pretendentes ao trono, contra os quais Dario I lutou, estavam dois que afirmavam ser da família de Ciáxares. O Ciáxares em questão pode ter sido tanto Ciáxares I, pai de Astíages, ou, possivelmente, Ciáxares 11, sogro de Ciro, e último rei nominal da Média.
Este resumo torna claro que ainda existem muitos fatores obscuros na solução da identidade de Dario, o medo, a partir de fontes históricas e arqueológicas. Contudo, considerando todas as possibilidades, este Comentário favorece a quarta proposta.
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 6:11-17
Não é novidade que atos praticados em conformidade a uma consciência fiel a Deus, sejam falsamente considerados como atos de obstinação e desprezo aos poderes cíveis. Por falta do devido raciocínio, costumamos fazer aquilo que, como Dario, faz-nos desejar mil vezes voltar atrás e desfazer. Daniel, este homem venerável, é levado como o mais vil dos malfeitores, e violentamente lançado ã cova dos leões, para que seja devorado sob a única acusação de adorar o seu Deus.
Não há dúvida de que a colocação da pedra fora ordenada por Deus, para que o milagre da libertação de Daniel fosse ainda mais evidente; e o rei selou-a com o seu próprio selo, provavelmente para que os inimigos de Daniel não o matassem. Encomendemos a nossa vida e a nossa alma a Deus, fazendo o bem. Não podemos depositar toda a nossa confiança em algum ser humano, nem mesmo naqueles a quem servimos fielmente; porém, em todas as situações, os crentes podem ter a segurança do favor e do consolo divino.
- Veja também

Profetas e Reis, Pág. 543

Vidas Que Falam, Pág. 255
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- Análise em Cadeia 39 E quanto a mim, hoje estou fraco, embora ungido rei; estes homens, filhos de Zeruia, são duros demais para mim. Retribua o Senhor ao malfeitor conforme a sua maldade. 2 Samuel 3:39 25 O receio do homem lhe arma laços; mas o que confia no Senhor está seguro. Provérbios 29:25 14 Quanto a mim, eis que estou nas vossas mãos; fazei de mim conforme o que for bom e reto aos vossos olhos. Jeremias 26:14 5 E disse o rei Zedequias: Eis que ele está na vossa mão; porque não é o rei que possa coisa alguma contra vós. Jeremias 38:5 8 E instigada por sua mãe, disse ela: Dá-me aqui num prato a cabeça de João, o Batista. 9 Entristeceu-se, então, o rei; mas, por causa do juramento, e dos que estavam à mesa com ele, ordenou que se lhe desse, 10 e mandou degolar a João no cárcere; Mateus 14:8-10 23 Pilatos, porém, disse: Pois que mal fez ele? Mas eles clamavam ainda mais: Seja crucificado. 24 Ao ver Pilatos que nada conseguia, mas pelo contrário que o tumulto aumentava, mandando trazer água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Sou inocente do sangue deste homem; seja isso lá convosco. 25 E todo o povo respondeu: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. 26 Então lhes soltou Barrabás; mas a Jesus mandou açoitar, e o entregou para ser crucificado. Mateus 27:23-26 25 E tornando logo com pressa à presença do rei, pediu, dizendo: Quero que imediatamente me dês num prato a cabeça de João, o Batista. 26 Ora, entristeceu-se muito o rei; todavia, por causa dos seus juramentos e por causa dos que estavam à mesa, não lha quis negar. 27 O rei, pois, enviou logo um soldado da sua guarda com ordem de trazer a cabeça de João. Então ele foi e o degolou no cárcere, 28 e trouxe a cabeça num prato e a deu à jovem, e a jovem a deu à sua mãe. Marcos 6:25-28 14 Disse-lhes Pilatos: Mas que mal fez ele? Ao que eles clamaram ainda mais: Crucifica-o! 15 Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás; e tendo mandado açoitar a Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos 15:14,15 12 Daí em diante Pilatos procurava soltá-lo; mas os judeus clamaram: Se soltares a este, não és amigo de César; todo aquele que se faz rei é contra César. 13 Pilatos, pois, quando ouviu isto, trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, e em hebraico Gabatá. 14 Ora, era a preparação da páscoa, e cerca da hora sexta. E disse aos judeus: Eis o vosso rei. 15 Mas eles clamaram: Tira-o! tira-o! crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? responderam, os principais sacerdotes: Não temos rei, senão César. 16 Então lho entregou para ser crucificado. João 19:12-16 27 Mas passados dois anos, teve Félix por sucessor a Pórcio Festo; e querendo Félix agradar aos judeus, deixou a Paulo preso. Atos 24:27 9 Todavia Festo, querendo agradar aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres subir a Jerusalém e ali ser julgado perante mim acerca destas coisas? 11 Se, pois, sou malfeitor e tenho cometido alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas se nada há daquilo de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César. Atos 25:9,11 3 Porque os magistrados não são motivo de temor para os que fazem o bem, mas para os que fazem o mal. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem, e terás louvor dela; Romanos 13:3 20 E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Ó Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar- te dos leões? Daniel 6:20 15 Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro duma fornalha de fogo ardente; e quem é esse deus que vos poderá livrar das minhas mãos? 17 Eis que o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente; e ele nos livrará da tua mão, ó rei. 28 Falou Nabucodonozor, e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, o qual enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele e frustraram a ordem do rei, escolhendo antes entregar os seus corpos, do que servir ou adorar a deus algum, senão o seu Deus. Daniel 3:15,17,28 19 Em seis angústias te livrará, e em sete o mal não te tocará. Jó 5:19 39 Mas a salvação dos justos vem do Senhor; ele é a sua fortaleza no tempo da angústia. 40 E o Senhor os ajuda e os livra; ele os livra dos ímpios e os salva, porquanto nele se refugiam. Salmos 37:39,40 14 Pois que tanto me amou, eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque ele conhece o meu nome. 15 Quando ele me invocar, eu lhe responderei; estarei com ele na angústia, livrá-lo-ei, e o honrarei. 16 Com longura de dias fartá-lo-ei, e lhe mostrarei a minha salvação. Salmos 91:14-16 8 É melhor refugiar-se no Senhor do que confiar no homem. 9 É melhor refugiar-se no Senhor do que confiar nos príncipes. Salmos 118:8,9 2 Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Isaías 43:2 23 Porque esta noite me apareceu um anjo do Deus de quem eu sou e a quem sirvo, 24 dizendo: Não temas, Paulo, importa que compareças perante César, e eis que Deus te deu todos os que navegam contigo. Atos 27:23,24 7 Todos os presidentes do reino, os prefeitos e os sátrapas, os conselheiros e os governadores, concordaram em que o rei devia baixar um decreto e publicar o respectivo interdito, que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões. Daniel 6:7 10 o qual nos livrou de tão horrível morte, e livrará; em quem esperamos que também ainda nos livrará, 2 Coríntios 1:10
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