#rpsp? #primeiroDeus? #reavivadospsp? “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (v.8). O papel da graça é apresentado em seu mais intrínseco significado: Jesus nos deu vida quando estávamos mortos em nossos pecados (v.1). Talvez a visão do profeta Ezequiel em um vale de ossos secos nos ajude a entender melhor o trabalho divino no homem. Ezequiel viu um vale com um grande número de ossos ressecados e lhe foi ordenado profetizar a eles. Foi enquanto profetizava que os ossos começaram a bater uns nos outros “e se ajuntavam, cada osso ao seu osso” (Ez.37:7); cresceram os tendões, as carnes e a pele os revestiu. Ezequiel continuou profetizando até que “o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso” (Ez.37:10; também leia Jó 27:3). Essa visão representava o que Deus faria à nação de Israel, tirando a de uma situação sem esperança para a promessa de uma vida em abundância: “Porei em vós o Meu Espírito, e vivereis” (Ez.37:14). Paulo buscou reforçar a mesma ideia da visão. Segundo a Escritura, a morte é um estado de inconsciência (Ec.9:5, 10; Jo.11:11). Jó declarou: “Mas, se eu aguardo já a sepultura por minha cama; se nas trevas estendo a minha cama […] juntamente no pó teremos descanso” (Jó 17:13 e 16). Portanto, a morte é comparada ao sono. Fora de Cristo vivemos em um estado de inconsciência, como mortos ou adormecidos espiritualmente. O termo “filhos da desobediência” (v.2) deixa claro que temos um papel a desempenhar para não incorrermos em fazer parte deste grupo, mas este papel só faz sentido e só tem eficácia se for o resultado da salvação, “as boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (v.10). É quando o Espírito age no homem que a obediência se torna um resultado inevitável: “Porei dentro de vós o Meu Espírito e farei que andeis nos Meus estatutos, guardeis os Meus juízos e os observeis” (Ez.36:27). Primeiro o Senhor nos salva e liberta por Sua graça, e só então nos apresenta o corpo de leis que, se obedecido, nos preserva em Sua justiça. Se você já experimentou a conversão através de um encontro pessoal com Cristo sabe bem do que estou falando e do que se trata este capítulo. Jesus me encontrou num momento crucial da minha vida. Quando eu andava “segundo as inclinações […] da carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (v.3), Ele me encontrou e me amou. Eu fui ressuscitada com Cristo, pois estava morta em meus “delitos e pecados” (v.1). Eu não pedi para ser encontrada. Na verdade, não fazia ideia de que estava perdida. “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que [me] amou […]” me “deu vida juntamente com Cristo” — pela graça eu fui salva! (v.5). Hoje eu posso afirmar que, como resultado da graça e da obra do Espírito Santo, o meu “prazer está na lei do Senhor” (Sl.1:2). Quando permitimos que o Espírito Santo atue em nossa vida, a nossa alegria está em fazer a vontade de Deus. É por isso que o verdadeiro adorador não se gloria no que faz, mas se regozija pelo que Deus realiza nele. Ao olharmos para a cruz precisamos enxergar Aquele que não veio abolir os mandamentos de Seu Pai, mas abolir “a lei dos mandamentos na forma de ordenanças” (v.15), as leis cerimoniais que nada mais eram do que as leis que regiam o serviço do santuário terrestre. Mas as dez palavras divinas, que Deus escreveu com o próprio dedo (Êx.31:18) são eternas e servem como espelho para todos os que verdadeiramente desejam viver vida piedosa em Deus. Amados, “sois da família de Deus” (v.19), “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo Ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular” (v.20). Antigo e Novo Testamentos, fundamento dos profetas e dos apóstolos, compõem a nossa única regra de fé e prática. A vida de Jesus deveria ser o bastante para entendermos esse assunto de uma vez por todas. Sua vida de altruísmo, abnegação e obediência foi a trombeta de Deus naquele tempo e permanece ainda hoje, quando vivemos na iminência de Sua gloriosa volta. Como o sábio que constrói a sua casa sobre a Rocha, todo aquele “que ouve” as palavras de Jesus “e as pratica” (Mt.7:24) jamais será abalado. Permanecem “como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre” (Sl.125:1). Diz a palavra inspirada: “Aqueles que têm genuíno amor a Deus manifestarão um intenso desejo de conhecer Sua vontade e executá la. […] Não é somente privilégio, mas dever de todo cristão manter íntima união com Cristo e ter uma rica experiência nas coisas de Deus. Então sua vida será frutífera em boas obras. Disse Cristo: ‘Nisto é glorificado o Meu Pai: que vocês deem muito fruto’“ (Jo.15:8; Ellen G. White, Santificação, CPB, p.81 e 84). Que nossa vida possa crescer como “santuário dedicado ao Senhor” (v.21), “sendo edificados para habitação de Deus no Espírito” (v.22). Vigiemos e oremos! Bom dia da preparação, edificados sobre a Rocha! Rosana Garcia Barros
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