#rpsp? #primeiroDeus? #reavivadospsp? “Tudo posso nAquele que me fortalece” (v.13). Há amor exalando de cada palavra deste capítulo. De uma forma toda especial, Paulo encerrou a sua epístola aos filipenses com cuidadosas e bem escolhidas palavras. O seu desejo era que a generosa igreja de Filipos permanecesse unida num só propósito de viver na prática o amor cristão. Ao rogar a Evódia e Síntique para que pensassem “concordemente no Senhor” (v.2), ficou claro que estava havendo discórdia entre elas. Apesar de terem sido importantes na obra de Deus auxiliando o ministério de Paulo, provavelmente suas divergentes opiniões as levaram a uma contenda que certamente estava afetando toda a igreja. Alguns teólogos acreditam que esta epístola possa ter sido escrita justamente por causa da divisão causada por essas duas mulheres. Como alguém que já havia convivido com elas, Paulo conhecia a sinceridade de ambas e o poder de influência que elas tinham na pregação do evangelho. E é muito interessante a forma como ele abordou as duas no final, citando a pessoa de Clemente e dos demais membros daquela igreja para que as auxiliassem na reconciliação. Fica evidente que era um caso conhecido de todos, portanto, todos deveriam unir forças para solucioná lo, e não para escolher de que lado ficar. Pois, como bem afirmou Jesus: “Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Mt.12:25). Paulo se utilizou de uma sequência no encerramento desta carta. É importante analisarmos ponto a ponto: 1. Unidade (v.2): a influência dos líderes da igreja deve ser um constante incentivo à união. Ainda que em meio às diversidades, os membros da família de Cristo devem aprender a conviver com as diferenças sem que estas se tornem causas de divisões e contendas. O perdão deve sempre prevalecer; 2. Cooperação (v.3): quando a igreja se une em amor de uns para com os outros, quando a comunidade cristã experimenta, de fato, o genuíno amor, cada palavra e cada gesto torna se uma poderosa ferramenta no avanço da obra de salvar; 3. Alegria (v.4): como já estudamos ontem, a verdadeira alegria é um dom de Deus que, quando vivido, é tão contagiante e completo, que nenhuma circunstância adversa consegue destruí lo; 4. Moderação/Temperança (v.5): um cristão equilibrado não é aquele que vive uma religião morna, pois Jesus deixou mais do que claro que este tipo de atitude é reprovável diante de Deus (Ap.3:16). Mas é aquele que entende que a temperança segundo Deus é o equivalente à fidelidade; é saber fazer um uso sábio do que é bom e rejeitar tudo o que é mau, sabendo que “perto está o Senhor” (v.5); 5. Confiança em Deus através de uma vida de oração (v.6): o andar ansioso a que Paulo se refere também pode ter uma ligação direta com as divisões internas que estavam acontecendo na igreja. Quando tentamos agir por conta própria diante das dificuldades e provações, acabamos por postergar o sofrimento, e o problema não é solucionado. Assim como a oração foi a ferramenta divina que uniu os primeiros discípulos, dissipando as suas diferenças e preparando os para receber o poder do Espírito Santo (At.1:14), ela permanecerá como a principal aliada da igreja de Cristo nos últimos dias; 6. Um caráter em construção (v.8 9): a palavra “finalmente” dá a ideia de conclusão, mas também denota ação no sentido de dar continuidade ao que haviam iniciado. Para isso, alguns critérios são apresentados como um meio de avaliar o que convém ao cristão: tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável, de boa fama, virtuoso e louvável. Diante desta lista, creio que o recado é bem claro: Quer ter o caráter de Cristo? Ocupe sua mente com o que a edifica; 7. Perseverança (v.11 13): ainda que nunca tenhamos passado fome ou sofrido em prisões, cada um de nós enfrentamos lutas diferentes que podem ser experiências difíceis e até traumatizantes. Mas o cristão que deposita a sua confiança em Deus e procura viver cada ponto que temos analisado até então, recebe de Deus a força necessária para “viver contente em toda e qualquer situação” (v.11); 8. Caridade (v.14 18): Paulo chegou a dizer que a ajuda dos filipenses foi uma espécie de sociedade em seu ministério “no tocante a dar e receber” (v.15). Quando damos voluntariamente parte daquilo que possuímos, reconhecendo que tudo o que temos pertence ao Senhor, nossas ofertas tornam se “como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus” (v.18). O meu desejo e a minha oração, amados, é que possamos escolher viver constantemente essas tão preciosas orientações. Que unidos num só pensamento, tenhamos a mente de Cristo e façamos parte da igreja que ora, que perdoa, que ama e que cuida uns dos outros, pois é esta a igreja que o Senhor vem buscar. “A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito” (v.23). Vigiemos e oremos! Feliz sábado, igreja militante! Rosana Garcia Barros
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