Comentário Bíblico
Adventista
O rei - (cba)
Daniel 5:1
Quando Nabonido estava no Líbano se recuperando de uma enfermidade, pouco antes de sair para uma campanha contra Tema, na Arábia ocidental, chamou seu filho mais velho (Belsazar), e "lhe confiou o reino" (ver Nota Adicional a Daniel 5). Isso foi no "terceiro ano". Se ocorreu no terceiro ano de reinado, isso foi no inverno de 553/552 a.C. Alguns eruditos creem que esse ano foi o terceiro depois da conclusão do templo em Harã. Se assim foi, a indicação de Belsazar como corregente ocorreu dois ou três anos mais tarde da data indicada, mas algum tempo antes do sétimo ano de reinado de Nabonido, quando estava em Tema. Dessa época em diante, Belsazar controlou os assuntos de Babilônia como corregente com seu pai, enquanto Nabonido residiu em Tema por muitos anos. De acordo com o "Relato em Verso de Nabonido", Belsazar tinha o "reinado". Portanto, Daniel não cometeu erro algum quando chamou Belsazar de "rei", embora críticos anteriormente declarassem que Daniel tinha errado.
Belsazar - (cba)
Daniel 5:1
O nome babilônico Bêl-sharutsur significa "Bel, proteja o reil" Belsazar era o primogênito de Nabonido, o último rei do império neobabilônico (ver Nota Adicional a Daniel 5).
Um grande banquete - (cba)
Daniel 5:1
Pode-se concluir quem em Daniel 5:28-30 o banquete ocorreu durante a noite em que Babilônia caiu diante dos exércitos de Ciro. Xenofonte preservou a tradição de que, na época da queda de Babilônia, "ocorreu um banquete em Babilônia, durante o qual toda Babilônia bebeu e se divertiu a noite toda" ( Cyropaedia, vii.5.l5). É inexplicável que Belsazar tenha dado um banquete imediatamente depois da queda de Sipar, e apenas alguns dias depois da batalha perdida em Opis (ver vol. 3, p. 34). Ao que parece, ele se sentia completamente seguro em sua capital, protegido por fortes muros e um sistema de canais que poderiam, em caso de perigo, inundar a região circundante, e assim dificultar a um invasor o acesso à cidade (ver PR, 523).
É fato conhecido que era comum antigos monarcas darem banquetes para seus cortesãos. Uma esteja descoberta em Nimrud, a antiga Calá, menciona o fato de que o rei Assurnasirpal 11 deu uma grande festa na inauguração de um novo palácio. Declara-se que serviu alimento, vinho e proveu alojamento a 69.574 pessoas, por 1 O dias. O historiador grego Ctésias declara que os reis persas alimentavam 15 mil pessoas todos os dias, e que Alexandre, o Grande, teve 10 mil convidados na sua festa de casamento. Festa semelhante também é descrita em Ester 1:3-12.
Na presença dos mil - (cba)
Daniel 5:1
A ênfase dada ao fato de Belsazar beber diante de seus convidados parece indicar que em Babilônia existia o mesmo costume ela corte persa, onde o rei geralmente comia numa sala separada, e ap enas em ocasiões excepcionais, com seus convidados. O banquete ele Belsazar parece ter sido uma ocasião assim. O banquete deve ter ocorrido no maior salão do palácio (ver p. 877, 878).
Nota Adicional a Daniel 5 - (cba)
Daniel 5:1-31
Um dos maiores enigmas para os comentaristas bíblicos através dos séculos tem sido a identidade de Belsazar. Até 1861, não se havia desco berto nenhuma refe rência a esse rei nos registros antigos. O nome Belsazar era conhecido apenas pelo livro de Daniel e por obras que tomaram o nome emprestado de Daniel, como, por exemplo, o livro apócrifo de Baruque e os escritos de Josefo. Houve muitas tentat ivas de harmonizar a história secular com os registros bíblicos. A dificuldade se acentuou pelo fato de que várias fontes antigas alistavam os reis de Babilôni a até o final da história dessa nação, e todas mencionavam Nabonido, escrito de form as diferentes, como o último rei antes de Ciro, que foi o primeiro rei da Pérsia. Uma vez que Ciro conquistou Babilônia e sucedeu seu último rei, parecia não haver lugar para Belsazar na linhagem real. O livro de Daniel, contudo, coloca os eventos que imedi atamente precederam a queda de Babilônia durante o reinado de Belsazar, um "filho" de Nabucodonosor (ver com. de Daniel 5:2), que perdeu sua vida durante a noite da conquista de Babilônia pelos invasores medos e persas (Daniel 5:30).
- 2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonozor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Daniel 5:2 30 Naquela mesma noite Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto. Daniel 5:30
Das várias tentativas de se explicar as apa rentes discrepâncias entre o registro bíblico e outras fontes antigas alistam-se as seguintes (segundo Raymond P. Dougherty, Nabonidus and Belsazar, p. 13, 14):
Belsazar é (1) outro nome do filho de Nabucodonosor conhecido como Evil-Merodaque; (2) irmão de Evii-Merodaque; (3) filho de Evi i-Merodaque, portanto, neto de Nabucodonosor; (4) outro nome para Nergal-shar-usur, genro de Nabucodonosor; (5) outro nome para LabashiMarduque, filho de Nergal-shar-usur; (6) outro nome para Nabonido; e (7) filho de Nabonido e de uma filha de Nabucodonosor.
De acordo com outra opinião, defendida pela maioria dos eruditos críticos antes da descoberta do nome de Belsazar em fontes cuneiformes no final do século 19, o nome Belsazar era uma invenção do autor do livro de Daniel , que, como afirm am esses críticos, viveu na época dos macabeus, no 2° século a.C.
Essa lista de opiniões divergentes demonstra a natureza e extensão dos problemas hi stóricos que confrontaram os intérpretes do livro de Daniel, que parece apresentar mais dificuldades do que qualquer outro livro do AT. Uma das grandes vitórias da arqueologia bíblica do século 19 é que a identidade e o cargo de Belsazar foram completamente estabelecidos a partir de documentos da época, confirmando assim a confiabilidade de Daniel 5. A extrema importância dessa conquista demanda breve revisão do tema.
Em 1861, H. F. Talbot publicou alguns textos encontrados no templo da lu a, em Ur, no Journal of the Royal Asiatic Society (vol. 19, p. 195). Os textos continham uma oração ele Nabonido em favor ele Bel-shar-utsur, seu filho mais velho. Vários escritores, entre os quais George Rawlinson, irmão do famoso decifrador de escrita cuneiforme, identificou esse Belsharutsur com o Belsazar da Bíblia. Outros rejeitaram essa identificação, entre os quais o próprio Talbot, que em 1875 publicou uma lista de seus argumentos junto com uma nova tradução do texto, mencionando Belsazar (Records of the Past, vo!. 5, p. 143-148). Sete anos mais tarde (1882), Theophilus G. Pinches publicou um texto encontrado no ano anterior, que agora é chamado de Crônica de Nabonido. Esse texto descreve a tomada de Babilônia por Ciro, e afirma também que Nabonido ficou em Tema por muitos anos enquanto seu filho estava em Babilônia. Embora, na época, Pinches não tenha compreendido por completo o texto, e tenha identificado Tema incorretamente, que fica no oeste da Arábia, ele fez várias deduções acuradas sobre Belsazar. Ele observou, por exemplo, que Belsazar "parece ter sido comandante-em-chefe do exército, provavelmente tinha mais influência no reino do que seu pai e, portanto, era considerado rei" (Transactions of the Society of Biblical Archaeology, vol. 7 [1882], p. 150).
Nos anos seguintes, se descobriram mais textos que lançaram luz sobre as várias funções e importantes funções que Belsaza r, filho de Nabonido, desempenhou antes e durante o reinado do pai. Porém, nenhum desses textos chamava Belsazar de rei como o faz a Bíblia. Contudo, vários eruditos, com base nas evidências cumulativas, sugeriam o que, mais tarde provou-se correto, que os dois reis deviam ter sido corregentes. Em 1916, Pinches publicou um texto em que Nabonido e Belsazar foram invocados juntos num juramento. Ele afirmou que textos como esses indicavam que Belsazar deve ter tido "uma posição de vice-rei", embora tenha declarado que "ainda temos que descobrir qual a posição exata de Belsazar em Babilônia" (Proceedings of the Society of Biblical Archaeology, vo!. 38 [1916] , p. 30).
A confirmação de que havia uma corregência entre Nabonido e Belsazar finalmente ocorreu em 1924, quando Sidney Smith publicou o chamado "Relato em Verso de Nabonido", do Museu Britânico, no qual se faz a clara declaração de que Nabonido "confiou o reinado" a seu filho mais velho (Babilonians Historical Texts [London, 1924], p. 88; ver tradução de Oppenheim em Ancient Near Eastern Texts, Ed. por Pritchard [Princeton, 1950], p. 313). Esse texto eliminou todas as dúvidas de que Belsazar tinha sido rei e foi um golpe severo contra os eruditos da Alta Crítica que afirmavam que o livro de Daniel tinha sido escrito no 2° século a.C. O dilema deles se reflete nas palavras de R. H. Pfeiffer, da Universidade de Harvard, que declara:
"Presume-se que jamais saberemos como nosso autor soube[ .. . ] que Belsazar, mencionado apenas nos registros babilônicos, em Daniel, e em Baruque 1:11, que é baseado em Daniel, atuava como rei quando Ciro conquistou Babilônia" (Introduction to the Old Testament [New York, 1941], p. 758, 759).
A descoberta de tantos textos cuneiformes que esclarecem a respeito do reinado de Nabonido e Belsazar levaram Raymond P. Dougherty, da Universidade de Yale, a reunir todo o material, cuneiforme e clássico, em uma monografia, que foi publicada em 1929, com o título Nabonidus and Belsazar (New Haven, 1929, 216 p.).
Inscrições cuneiformes indicam que Nabonido era filho do príncipe de Harã, Nabu-balâtsuiqbi, e da sacerdotisa do templo da lua, em Harã. Depois de os medos e os babilônios terem conquistado Harã, em 610 a.C., a mãe de Nabonido foi , possivelmente, levada como uma distinta prisioneira ao harém de Nabucodonosor, de forma que Nabonido cresceu na corte sob as vistas do grande rei. É muito provável que ele seja o "Labineto" de Heródoto (i.74), que atuava como mediador da paz entre os lídios e os persas, em 585 a.C. Isso parece evidente a partir das seguintes observações: Heródoto chama o rei de Babilônia que reinava na época da queda de Sarcles, em 546, de Labineto (i.77). Mais tarde, ele identifica o pai do governante de Babilônia, na época ele sua queda em 539, com o mesmo nome (i.l88). Sabe-se que Nabonido era rei ele Babilônia, em 546, e também que ele era pai de Belsazar. O fato de, em 585, Nabonido ter sido escolhido para atuar como representante diplomático de Nabucodonosor era uma elevada honra, e mostra que o jovem deve ter sido um favorito do rei naquela época. É possível, como imagina Dougherty, que sua esposa Nitocris, a qual Heródoto descreve como uma mulher sábia (i.185, 188), fosse filha de Nabucodonosor com uma princesa egípcia.
Porém, a relação familiar entre Belsazar, filho de Nabonido, e Nabucodonosor ainda não está definitivamente estabelecida a partir de registros da época.
Devido à falta de informações mais completas , é impossível, no presente, determinar com precisão como devem ser entendidas as repetidas declarações de Daniel 5, de que Nabucodonosor era pai de Belsazar. De acordo com o emprego na Bíblia, "pai" pode significar também "avô" ou "a ncestral" (ver com. de 1 Crônicas 2:7). Sugerem-se três interpretações: (1) Nabonido era genro de Nabucodonosor, e Belsazar era neto de Nabucodonosor por parte de mãe. (2) Nabonido foi chamado de filho porque sua mãe pertencia ao harém de Nabucodonosor e, portanto, era seu enteado. (3) Belsazar era filho apenas no sentido aná logo de Jeú, rei de Israel, a quem as inscrições assírias da época chamam de "filho de Onri".
Registros cuneiformes lançaram muita luz sobre Belsazar, seu posto e suas atividades durante os anos em que foi corregente com seu pai. Depois de conferir o reinado a Belsazar, em 553/552 a.C., ou pouco depois (ver com. de Daniel 5:1), Nabonido conduziu uma expedição exitosa contra Tema, e residiu ali por muitos anos. Durante esse período, Belsazar atuou como rei em Babilônia e comandante-em-chefe do exército. Embora documentos legais continuassem a ser datados segundo os anos de reinado de Nabonido, o fato de os nomes de pai e filho terem sido pronunciados juntos em juramentos, ao passo que, no reinado de outros reis, usava-se apenas um nome, revela claramente o reinado em conjunto de Nabonido e Belsazar.
Informações de fontes seculares, brevemente esboçadas, confirmam a exatidão histórica de Daniel 5. Na conclusão de sua monografia sobre Belsazar e Nabonido, Dougherty expressou sua convicção:
"De todos os registros não babilônicos que tratam da situação no fim do império neobabilônico, o quinto capítulo de Daniel segue com precisão a literatura cuneiforrn.e quanto ao que se refere aos notáveis eventos. O relato das Escrituras pode ser interpretado como superior, pois emprega o nome Belsazar, porque lhe atribui poder real e porque reconhece a existência de um governo duplo no reino. Documentos cuneiformes babilônicos do 6° século a.C . proporcionam uma clara evidência da exatidão desses três pontos históricos básicos contidos na narrativa bíblica que trata da queda de Babilônia. Os textos cuneiformes escritos sob influência persa no 6° século a.C. não preservaram o nome de Belsazar, mas seu papel como príncipe herdeiro com poder real durante a permanência de Nabonido na Arábia é descrito de forma convincente. Dois famosos historiadores gregos do 5° e 4° séculos a.C. não mencionam Belsazar pelo nome e apenas insinuam vagamente a verdadeira situação política que existia na época de Nabonido. Anais gregos do início do 3° século a.C. até o 1° século a.C. não dizem nada a respeito de Belsazar e da importância que teve durante o último rein ado do império neobabilônico. Toda a informação encontrada nos documentos disponíveis com data posterior aos textos cuneiformes do 6° século a.C. e anteriores aos escritos de Josefo do 1° século d.C. não puderam fornecer material necessário para o contexto histórico do 5° capítulo de Daniel" (op. cit., p. 199, 200).
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
O rei Belsazar
Daniel 5:1
Foi corregente do pai, Nabonido (555-539 a.C.), durante os últimos dez anos do reinado deste. Uma vez que somente Nabonido é mencionado nos escritos históricos gregos posteriores como o último rei de Babilônia, os eruditos consideravam Daniel impreciso e não confiável. Entretanto, a descoberta de textos babilônicos confirmou a existência e o reinado de Belsazar. Portanto, Daniel registra informações verdadeiras que ficaram perdidas por muitos séculos. Isso ajuda os estudiosos a definir a compreensão de quando o livro foi escrito.
grande banquete
Daniel 5:1
Belsazar e seus súditos pensaram que estavam seguros dentro das imensas fortificações da cidade. Ao dar uma festa, Belsazar parecia querer levantar o ânimo do povo num período de crise, enquanto o exército medo-persa se aproximava.
Referências Cruzadas
Daniel 5:1
Ester 1:3; Isaías 22:12-14.
- 3 no terceiro ano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, estando assim perante ele o poder da Pérsia e da Média, os nobres e os oficiais das províncias. Ester 1:3 12 O Senhor Deus dos exércitos vos convidou naquele dia para chorar e prantear, para rapar a cabeça e cingir o cilício; 13 mas eis aqui gozo e alegria; matam-se bois, degolam-se ovelhas, come-se carne, bebe-se vinho, e se diz: Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos. 14 Mas o Senhor dos exércitos revelou-se aos meus ouvidos, dizendo: Certamente esta maldade não se vos perdoará até que morrais, diz o Senhor Deus dos exércitos. Isaías 22:12-14
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 5:1-9
Belsazar desafiou os juízos de Deus. A maioria dos historiadores considera que nesta circunstância Ciro sitiou a Babilónia. A segurança trazida pelo sentimento de auto-confiança e a sensualidade são tristes provas de uma ruína iminente. A alegria que profana as coisas sagradas é pecaminosa, e muitas das canções utilizadas nas festas modernas não são melhores do que os louvores cantados pelos pagãos aos seus deuses!
Observemos como Deus aterrorizou Belsazar e os seus senhores. A Palavra de Deus escrita é suficiente para assustar o pecador mais orgulhoso e atrevido. Aquilo que vemos de Deus — a parte da mão que escreve diante das criaturas — e o livro das Escrituras deve encher-nos de pensamentos reverentes a respeito daquilo que vemos. Se este é o dedo de Deus, o que é o seu braço quando se desnuda? E o que poderíamos dizer sobre Ele mesmo? A consciência culpável do rei disse-lhe que não teria razões para esperar por qualquer boa notícia vinda do céu. Deus pode, em um momento, fazer com que o coração do pecador mais endurecido trema; é necessário somente que solte os seus pensamentos sobre si — estes lhes trarão muitos problemas. Nenhuma dor física é capaz de igualar-se à agonia interior que às vezes sobrevêm ao pecador em meio às suas alegrias, prazeres carnais e pompa mundana.
Às vezes, o terror faz com que os homens fujam a Cristo em busca de perdão e paz; porém, muitos daqueles que clamam com medo da ira, não estão humilhados por seus pecados, e buscam somente o alívio por meio de atitudes vãs e mentirosas. A ignorância e a incerteza mostradas em relação às Sagradas Escrituras, por muitos homens que se dizem sábios, apenas tendem a levar os pecadores ao desespero, como fez a ignorância destes homens supostamente sábios.
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- Análise em Cadeia 20 E aconteceu ao terceiro dia, o dia natalício de Faraó, que este deu um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor, e a cabeça do padeiro-mor no meio dos seus servos; Gênesis 40:20 3 no terceiro ano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, estando assim perante ele o poder da Pérsia e da Média, os nobres e os oficiais das províncias. Ester 1:3 4 O meu coração se agita, o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, tem-se-me tornado em tremores. 5 Eles põem a mesa, estendem os tapetes, comem, bebem. Levantai-vos, príncipes, e ungi o escudo. Isaías 21:4,5 12 O Senhor Deus dos exércitos vos convidou naquele dia para chorar e prantear, para rapar a cabeça e cingir o cilício; 14 Mas o Senhor dos exércitos revelou-se aos meus ouvidos, dizendo: Certamente esta maldade não se vos perdoará até que morrais, diz o Senhor Deus dos exércitos. Isaías 22:12,14 39 Estando eles excitados, preparar-lhes-ei um banquete, e os embriagarei, para que se regozijem, e durmam um perpétuo sono, e não despertem, diz o Senhor. 57 Embriagarei os seus príncipes e os seus sábios, os seus governadores, os seus magistrados, e os seus valentes; e dormirão um sono perpétuo, e jamais acordarão, diz o Rei, cujo nome é o Senhor dos exércitos. Jeremias 51:39,57 10 Pois ainda que eles se entrelacem como os espinhos, e se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como restolho seco. Naum 1:10 21 Chegado, porém, um dia oportuno quando Herodes no seu aniversário natalício ofereceu um banquete aos grandes da sua corte, aos principais da Galiléia, 22 entrou a filha da mesma Herodias e, dançando, agradou a Herodes e aos convivas. Então o rei disse à jovem: Pede-me o que quiseres, e eu to darei. Marcos 6:21,22 3 Quem há entre vós de todo o seu povo (seja seu Deus com ele) suba para Jerusalém, que é em Judá, e edifique a casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém. Esdras 1:3
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Quarta 5/2 - Uma Mensagem de Juízo Sobre Belsazar - Daniel 5 - Leandro Quadros - Escola Sabatina

Quinta 6/2 - Cai o Juízo Sobre Belsazar e o Império Babilônico - Lição 6 Daniel 5 - Leandro Quadros
