Comentário Bíblico
Adventista
As juntas [ ... ] se relaxaram - (cba)
Daniel 5:6
Comparar com Isaías 21:3. A consciência acusada suscitou o terror, que encheu o rei de terríveis pressentimentos. Seus pensamentos devem ter se aprofundado em trevas ao perceber o perigo mortal ao qual o império tinha sido exposto devido a erros políticos do passado, por sua própria vida e atos imorais, pela recente e desastrosa derrota de seu exército e pelos atos sacrílegos. Não é de se surpreender que "seus pensamentos o turbaram".
Nota Adicional a Daniel 5 - (cba)
Daniel 5:1-31
Um dos maiores enigmas para os comentaristas bíblicos através dos séculos tem sido a identidade de Belsazar. Até 1861, não se havia desco berto nenhuma refe rência a esse rei nos registros antigos. O nome Belsazar era conhecido apenas pelo livro de Daniel e por obras que tomaram o nome emprestado de Daniel, como, por exemplo, o livro apócrifo de Baruque e os escritos de Josefo. Houve muitas tentat ivas de harmonizar a história secular com os registros bíblicos. A dificuldade se acentuou pelo fato de que várias fontes antigas alistavam os reis de Babilôni a até o final da história dessa nação, e todas mencionavam Nabonido, escrito de form as diferentes, como o último rei antes de Ciro, que foi o primeiro rei da Pérsia. Uma vez que Ciro conquistou Babilônia e sucedeu seu último rei, parecia não haver lugar para Belsazar na linhagem real. O livro de Daniel, contudo, coloca os eventos que imedi atamente precederam a queda de Babilônia durante o reinado de Belsazar, um "filho" de Nabucodonosor (ver com. de Daniel 5:2), que perdeu sua vida durante a noite da conquista de Babilônia pelos invasores medos e persas (Daniel 5:30).
- 2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonozor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Daniel 5:2 30 Naquela mesma noite Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto. Daniel 5:30
Das várias tentativas de se explicar as apa rentes discrepâncias entre o registro bíblico e outras fontes antigas alistam-se as seguintes (segundo Raymond P. Dougherty, Nabonidus and Belsazar, p. 13, 14):
Belsazar é (1) outro nome do filho de Nabucodonosor conhecido como Evil-Merodaque; (2) irmão de Evii-Merodaque; (3) filho de Evi i-Merodaque, portanto, neto de Nabucodonosor; (4) outro nome para Nergal-shar-usur, genro de Nabucodonosor; (5) outro nome para LabashiMarduque, filho de Nergal-shar-usur; (6) outro nome para Nabonido; e (7) filho de Nabonido e de uma filha de Nabucodonosor.
De acordo com outra opinião, defendida pela maioria dos eruditos críticos antes da descoberta do nome de Belsazar em fontes cuneiformes no final do século 19, o nome Belsazar era uma invenção do autor do livro de Daniel , que, como afirm am esses críticos, viveu na época dos macabeus, no 2° século a.C.
Essa lista de opiniões divergentes demonstra a natureza e extensão dos problemas hi stóricos que confrontaram os intérpretes do livro de Daniel, que parece apresentar mais dificuldades do que qualquer outro livro do AT. Uma das grandes vitórias da arqueologia bíblica do século 19 é que a identidade e o cargo de Belsazar foram completamente estabelecidos a partir de documentos da época, confirmando assim a confiabilidade de Daniel 5. A extrema importância dessa conquista demanda breve revisão do tema.
Em 1861, H. F. Talbot publicou alguns textos encontrados no templo da lu a, em Ur, no Journal of the Royal Asiatic Society (vol. 19, p. 195). Os textos continham uma oração ele Nabonido em favor ele Bel-shar-utsur, seu filho mais velho. Vários escritores, entre os quais George Rawlinson, irmão do famoso decifrador de escrita cuneiforme, identificou esse Belsharutsur com o Belsazar da Bíblia. Outros rejeitaram essa identificação, entre os quais o próprio Talbot, que em 1875 publicou uma lista de seus argumentos junto com uma nova tradução do texto, mencionando Belsazar (Records of the Past, vo!. 5, p. 143-148). Sete anos mais tarde (1882), Theophilus G. Pinches publicou um texto encontrado no ano anterior, que agora é chamado de Crônica de Nabonido. Esse texto descreve a tomada de Babilônia por Ciro, e afirma também que Nabonido ficou em Tema por muitos anos enquanto seu filho estava em Babilônia. Embora, na época, Pinches não tenha compreendido por completo o texto, e tenha identificado Tema incorretamente, que fica no oeste da Arábia, ele fez várias deduções acuradas sobre Belsazar. Ele observou, por exemplo, que Belsazar "parece ter sido comandante-em-chefe do exército, provavelmente tinha mais influência no reino do que seu pai e, portanto, era considerado rei" (Transactions of the Society of Biblical Archaeology, vol. 7 [1882], p. 150).
Nos anos seguintes, se descobriram mais textos que lançaram luz sobre as várias funções e importantes funções que Belsaza r, filho de Nabonido, desempenhou antes e durante o reinado do pai. Porém, nenhum desses textos chamava Belsazar de rei como o faz a Bíblia. Contudo, vários eruditos, com base nas evidências cumulativas, sugeriam o que, mais tarde provou-se correto, que os dois reis deviam ter sido corregentes. Em 1916, Pinches publicou um texto em que Nabonido e Belsazar foram invocados juntos num juramento. Ele afirmou que textos como esses indicavam que Belsazar deve ter tido "uma posição de vice-rei", embora tenha declarado que "ainda temos que descobrir qual a posição exata de Belsazar em Babilônia" (Proceedings of the Society of Biblical Archaeology, vo!. 38 [1916] , p. 30).
A confirmação de que havia uma corregência entre Nabonido e Belsazar finalmente ocorreu em 1924, quando Sidney Smith publicou o chamado "Relato em Verso de Nabonido", do Museu Britânico, no qual se faz a clara declaração de que Nabonido "confiou o reinado" a seu filho mais velho (Babilonians Historical Texts [London, 1924], p. 88; ver tradução de Oppenheim em Ancient Near Eastern Texts, Ed. por Pritchard [Princeton, 1950], p. 313). Esse texto eliminou todas as dúvidas de que Belsazar tinha sido rei e foi um golpe severo contra os eruditos da Alta Crítica que afirmavam que o livro de Daniel tinha sido escrito no 2° século a.C. O dilema deles se reflete nas palavras de R. H. Pfeiffer, da Universidade de Harvard, que declara:
"Presume-se que jamais saberemos como nosso autor soube[ .. . ] que Belsazar, mencionado apenas nos registros babilônicos, em Daniel, e em Baruque 1:11, que é baseado em Daniel, atuava como rei quando Ciro conquistou Babilônia" (Introduction to the Old Testament [New York, 1941], p. 758, 759).
A descoberta de tantos textos cuneiformes que esclarecem a respeito do reinado de Nabonido e Belsazar levaram Raymond P. Dougherty, da Universidade de Yale, a reunir todo o material, cuneiforme e clássico, em uma monografia, que foi publicada em 1929, com o título Nabonidus and Belsazar (New Haven, 1929, 216 p.).
Inscrições cuneiformes indicam que Nabonido era filho do príncipe de Harã, Nabu-balâtsuiqbi, e da sacerdotisa do templo da lua, em Harã. Depois de os medos e os babilônios terem conquistado Harã, em 610 a.C., a mãe de Nabonido foi , possivelmente, levada como uma distinta prisioneira ao harém de Nabucodonosor, de forma que Nabonido cresceu na corte sob as vistas do grande rei. É muito provável que ele seja o "Labineto" de Heródoto (i.74), que atuava como mediador da paz entre os lídios e os persas, em 585 a.C. Isso parece evidente a partir das seguintes observações: Heródoto chama o rei de Babilônia que reinava na época da queda de Sarcles, em 546, de Labineto (i.77). Mais tarde, ele identifica o pai do governante de Babilônia, na época ele sua queda em 539, com o mesmo nome (i.l88). Sabe-se que Nabonido era rei ele Babilônia, em 546, e também que ele era pai de Belsazar. O fato de, em 585, Nabonido ter sido escolhido para atuar como representante diplomático de Nabucodonosor era uma elevada honra, e mostra que o jovem deve ter sido um favorito do rei naquela época. É possível, como imagina Dougherty, que sua esposa Nitocris, a qual Heródoto descreve como uma mulher sábia (i.185, 188), fosse filha de Nabucodonosor com uma princesa egípcia.
Porém, a relação familiar entre Belsazar, filho de Nabonido, e Nabucodonosor ainda não está definitivamente estabelecida a partir de registros da época.
Devido à falta de informações mais completas , é impossível, no presente, determinar com precisão como devem ser entendidas as repetidas declarações de Daniel 5, de que Nabucodonosor era pai de Belsazar. De acordo com o emprego na Bíblia, "pai" pode significar também "avô" ou "a ncestral" (ver com. de 1 Crônicas 2:7). Sugerem-se três interpretações: (1) Nabonido era genro de Nabucodonosor, e Belsazar era neto de Nabucodonosor por parte de mãe. (2) Nabonido foi chamado de filho porque sua mãe pertencia ao harém de Nabucodonosor e, portanto, era seu enteado. (3) Belsazar era filho apenas no sentido aná logo de Jeú, rei de Israel, a quem as inscrições assírias da época chamam de "filho de Onri".
Registros cuneiformes lançaram muita luz sobre Belsazar, seu posto e suas atividades durante os anos em que foi corregente com seu pai. Depois de conferir o reinado a Belsazar, em 553/552 a.C., ou pouco depois (ver com. de Daniel 5:1), Nabonido conduziu uma expedição exitosa contra Tema, e residiu ali por muitos anos. Durante esse período, Belsazar atuou como rei em Babilônia e comandante-em-chefe do exército. Embora documentos legais continuassem a ser datados segundo os anos de reinado de Nabonido, o fato de os nomes de pai e filho terem sido pronunciados juntos em juramentos, ao passo que, no reinado de outros reis, usava-se apenas um nome, revela claramente o reinado em conjunto de Nabonido e Belsazar.
Informações de fontes seculares, brevemente esboçadas, confirmam a exatidão histórica de Daniel 5. Na conclusão de sua monografia sobre Belsazar e Nabonido, Dougherty expressou sua convicção:
"De todos os registros não babilônicos que tratam da situação no fim do império neobabilônico, o quinto capítulo de Daniel segue com precisão a literatura cuneiforrn.e quanto ao que se refere aos notáveis eventos. O relato das Escrituras pode ser interpretado como superior, pois emprega o nome Belsazar, porque lhe atribui poder real e porque reconhece a existência de um governo duplo no reino. Documentos cuneiformes babilônicos do 6° século a.C . proporcionam uma clara evidência da exatidão desses três pontos históricos básicos contidos na narrativa bíblica que trata da queda de Babilônia. Os textos cuneiformes escritos sob influência persa no 6° século a.C. não preservaram o nome de Belsazar, mas seu papel como príncipe herdeiro com poder real durante a permanência de Nabonido na Arábia é descrito de forma convincente. Dois famosos historiadores gregos do 5° e 4° séculos a.C. não mencionam Belsazar pelo nome e apenas insinuam vagamente a verdadeira situação política que existia na época de Nabonido. Anais gregos do início do 3° século a.C. até o 1° século a.C. não dizem nada a respeito de Belsazar e da importância que teve durante o último rein ado do império neobabilônico. Toda a informação encontrada nos documentos disponíveis com data posterior aos textos cuneiformes do 6° século a.C. e anteriores aos escritos de Josefo do 1° século d.C. não puderam fornecer material necessário para o contexto histórico do 5° capítulo de Daniel" (op. cit., p. 199, 200).
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
Referências Cruzadas
Daniel 5:6
Ezequiel 7:17; Ezequiel 21:7.
- 17 Todas as mãos se enfraquecerão, e todos os joelhos se tornarão fracos como água. Ezequiel 7:17 7 E será que, quando eles te disserem: Por que suspiras tu dirás: por causa das novas, porque vêm; e todo coração desmaiará, e todas as mãos se enfraquecerão, e todo espírito se angustiará, e todos os joelhos se desfarão em águas; eis que vêm, e se realizarão, diz o Senhor Deus. Ezequiel 21:7
Presença de Convidado Invisível Sentido
Daniel 5:5-9
Um Vigia, que não era reconhecido, mas cuja presença era um poder de condenação, olhou para esta cena de profanação. Logo o Invisível e não convidado Convidado fez sentir Sua presença. No momento em que a festança sacrílega estava no auge, uma mão exangue apareceu e escreveu palavras de condenação na parede do salão de banquetes. Palavras ardentes seguiram os movimentos da mão. “Mene, Mene, Tekel, Upharsin” estava escrito em letras flamejantes. Poucos eram os caracteres traçados por aquela mão na parede em frente ao rei, mas eles mostravam que o poder de Deus estava ali.
Belsazar estava com medo. Sua consciência foi despertada. O medo e a suspeita que sempre acompanham a trajetória do culpado se apoderaram dele. Quando Deus faz os homens temer, eles não podem esconder a intensidade de suaterror. O alarme apoderou-se dos grandes homens do reino. Seu desrespeito blasfemo pelas coisas sagradas mudou em um momento. Um terror frenético venceu todo o autocontrole ....
Em vão o rei tentou ler as cartas em chamas. Ele havia encontrado um poder muito forte para ele. Ele não conseguia ler o que estava escrito ( The Youth's Instructor, 19 de maio de 1898 ).
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 5:1-9
Belsazar desafiou os juízos de Deus. A maioria dos historiadores considera que nesta circunstância Ciro sitiou a Babilónia. A segurança trazida pelo sentimento de auto-confiança e a sensualidade são tristes provas de uma ruína iminente. A alegria que profana as coisas sagradas é pecaminosa, e muitas das canções utilizadas nas festas modernas não são melhores do que os louvores cantados pelos pagãos aos seus deuses!
Observemos como Deus aterrorizou Belsazar e os seus senhores. A Palavra de Deus escrita é suficiente para assustar o pecador mais orgulhoso e atrevido. Aquilo que vemos de Deus — a parte da mão que escreve diante das criaturas — e o livro das Escrituras deve encher-nos de pensamentos reverentes a respeito daquilo que vemos. Se este é o dedo de Deus, o que é o seu braço quando se desnuda? E o que poderíamos dizer sobre Ele mesmo? A consciência culpável do rei disse-lhe que não teria razões para esperar por qualquer boa notícia vinda do céu. Deus pode, em um momento, fazer com que o coração do pecador mais endurecido trema; é necessário somente que solte os seus pensamentos sobre si — estes lhes trarão muitos problemas. Nenhuma dor física é capaz de igualar-se à agonia interior que às vezes sobrevêm ao pecador em meio às suas alegrias, prazeres carnais e pompa mundana.
Às vezes, o terror faz com que os homens fujam a Cristo em busca de perdão e paz; porém, muitos daqueles que clamam com medo da ira, não estão humilhados por seus pecados, e buscam somente o alívio por meio de atitudes vãs e mentirosas. A ignorância e a incerteza mostradas em relação às Sagradas Escrituras, por muitos homens que se dizem sábios, apenas tendem a levar os pecadores ao desespero, como fez a ignorância destes homens supostamente sábios.
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- Análise em Cadeia 9 Nisto ficou o rei Belsazar muito perturbado, e se lhe mudou o semblante; e os seus grandes estavam perplexos. Daniel 5:9 1 Ora no segundo ano do reinado de Nabucodonozor, teve este uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o sono. Daniel 2:1 19 Então Nabucodonozor se encheu de raiva, e se lhe mudou o aspecto do semblante contra Sadraque, Mesaque e Abednego; e deu ordem para que a fornalha se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer; Daniel 3:19 20 Todos os dias passa o ímpio em angústia, sim, todos os anos que estão reservados para o opressor. 21 O sonido de terrores está nos seus ouvidos; na prosperidade lhe sobrevém o assolador. 22 Ele não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada. 23 Anda vagueando em busca de pão, dizendo: Onde está? Bem sabe que o dia das trevas lhe está perto, à mão. 24 Amedrontam-no a angústia e a tribulação; prevalecem contra ele, como um rei preparado para a peleja. 25 Porque estendeu a sua mão contra Deus, e contra o Todo-Poderoso se porta com soberba; 26 arremete contra ele com dura cerviz, e com as saliências do seu escudo; 27 porquanto cobriu o seu rosto com a sua gordura, e criou carne gorda nas ilhargas; Jó 15:20-27 19 Pois que oprimiu e desamparou os pobres, e roubou a casa que não edificou. 20 Porquanto não houve limite à sua cobiça, nada salvará daquilo em que se deleita. 21 Nada escapou à sua voracidade; pelo que a sua prosperidade não perdurará. 22 Na plenitude da sua abastança, estará angustiado; toda a força da miséria virá sobre ele. 23 Mesmo estando ele a encher o seu estômago, Deus mandará sobre ele o ardor da sua ira, que fará chover sobre ele quando for comer. 24 Ainda que fuja das armas de ferro, o arco de bronze o atravessará. 25 Ele arranca do seu corpo a flecha, que sai resplandecente do seu fel; terrores vêm sobre ele. 26 Todas as trevas são reservadas paro os seus tesouros; um fogo não assoprado o consumirá, e devorará o que ficar na sua tenda. 27 Os céus revelarão a sua iniqüidade, e contra ele a terra se levantará. Jó 20:19-27 18 Certamente tu os pões em lugares escorregadios, tu os lanças para a ruína. 19 Como caem na desolação num momento! ficam totalmente consumidos de terrores. 20 Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás as suas fantasias. Salmos 73:18-20 2 Dura visão me foi manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó Média; já fiz cessar todo o seu gemido. 3 Pelo que os meus lombos estão cheios de angústia; dores apoderaram-se de mim como as dores de mulher na hora do parto; estou tão atribulado que não posso ouvir, e tão desfalecido que não posso ver. 4 O meu coração se agita, o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, tem-se-me tornado em tremores. Isaías 21:2-4 9 Nisto ficou o rei Belsazar muito perturbado, e se lhe mudou o semblante; e os seus grandes estavam perplexos. Daniel 5:9 10 Ora a rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete; e a rainha disse: Ó rei, vive para sempre; não te perturbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante. Daniel 5:10 5 Tive um sonho que me espantou; e estando eu na minha cama, os pensamentos e as visões da minha cabeça me perturbaram. 19 Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito por algum tempo, e os seus pensamentos o perturbaram. Falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar, e disse: Senhor meu, seja o sonho para os que te odeiam, e a sua interpretação para os teus inimigos: Daniel 4:5,19 28 Aqui é o fim do assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram e o meu semblante se mudou; mas guardei estas coisas no coração. Daniel 7:28 23 Obscureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente. Salmos 69:23 7 Pelo que todas as mãos se debilitarão, e se derreterá o coração de todos os homens. 8 E ficarão desanimados; e deles se apoderarão dores e ais; e se angustiarão, como a mulher que está de parto; olharão atônitos uns para os outros; os seus rostos serão rostos flamejantes. Isaías 13:7,8 3 Pelo que os meus lombos estão cheios de angústia; dores apoderaram-se de mim como as dores de mulher na hora do parto; estou tão atribulado que não posso ouvir, e tão desfalecido que não posso ver. 4 O meu coração se agita, o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, tem-se-me tornado em tremores. Isaías 21:3,4 27 Não há entre eles cansado algum nem quem tropece; ninguém cochila nem dorme; não se lhe desata o cinto dos lombos, nem se lhe quebra a correia dos sapatos. Isaías 5:27 3 Fortalecei as mãos fracas, e firmai os joelhos trementes. Isaías 35:3 17 Todas as mãos se enfraquecerão, e todos os joelhos se tornarão fracos como água. Ezequiel 7:17 7 E será que, quando eles te disserem: Por que suspiras tu dirás: por causa das novas, porque vêm; e todo coração desmaiará, e todas as mãos se enfraquecerão, e todo espírito se angustiará, e todos os joelhos se desfarão em águas; eis que vêm, e se realizarão, diz o Senhor Deus. Ezequiel 21:7 10 Ela está vazia, esgotada e devastada; derrete-se o coração, tremem os joelhos, e em todos os lombos há dor; o rosto de todos eles empalidece. Naum 2:10 12 Portanto levantai as mãos cansadas, e os joelhos vacilantes, Hebreus 12:12 9 Nisto ficou o rei Belsazar muito perturbado, e se lhe mudou o semblante; e os seus grandes estavam perplexos. 10 Ora a rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete; e a rainha disse: Ó rei, vive para sempre; não te perturbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante. Daniel 5:9,10
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