Almeida AtualizadaC 4 6V 10 12
11 Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonozor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos encantadores, dos caldeus, e dos adivinhadores;
Comentário Bíblico
Adventista
Há no teu reino um homem - (cba)
Daniel 5:11
Não é estranho que Daniel não estivesse entre o grupo de sábios chamados pelo rei. Seu período de serviço público tinha, sem dúvida, terminado algum tempo antes, talvez com a morte de Nabucodonosor, ou ainda antes (ver p. 821, 822). Contudo, devia ser bem conhecido pelos representantes da geração anterior, à qual pertencia a mãe do rei (sobre as possíveis razões de sua aposentadoria, ver com. de Daniel 5:13).
O espírito dos deuses santos - (cba)
Daniel 5:11
Comparar com a declaração de Nabucodonosor (Daniel 4:8,9). A semelhança apoia a probabilidade, sugerida também por outra evidência, de que a rainha era parente próximo de Nabucodonosor, provavelmente sua filha (ver p. 886-888). A informação que ela dá a respeito do distinto serviço de Daniel no passado e sobre a elevada posição do profeta no governo de Nabucodonosor é aparentemente nova para Belsazar. Isso sugere que Daniel não tinha assumido nenhum cargo nesse reinado, antes do evento narrado aqui. Por isso, •8 talvez poucos o conhecessem, ou mesmo ninguém, no séquito do rei.
Nabucodonosor, sim teu pai - (cba)
Daniel 5:11
Ver com. de Daniel 5:2.
Magos - (cba)
Daniel 5:11
Ver com. de Daniel 1:20; Daniel 2:2,27.
- 20 E em toda matéria de sabedoria e discernimento, a respeito da qual lhes perguntou o rei, este os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino. Daniel 1:20 2 Então o rei mandou chamar os magos, os encantadores, os adivinhadores, e os caldeus, para que declarassem ao rei os seus sonhos; eles vieram, pois, e se apresentaram diante do rei. 27 Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O mistério que o rei exigiu, nem sábios, nem encantadores, nem magos, nem adivinhadores lhe podem revelar; Daniel 2:2,27
Nota Adicional a Daniel 5 - (cba)
Daniel 5:1-31
Um dos maiores enigmas para os comentaristas bíblicos através dos séculos tem sido a identidade de Belsazar. Até 1861, não se havia desco berto nenhuma refe rência a esse rei nos registros antigos. O nome Belsazar era conhecido apenas pelo livro de Daniel e por obras que tomaram o nome emprestado de Daniel, como, por exemplo, o livro apócrifo de Baruque e os escritos de Josefo. Houve muitas tentat ivas de harmonizar a história secular com os registros bíblicos. A dificuldade se acentuou pelo fato de que várias fontes antigas alistavam os reis de Babilôni a até o final da história dessa nação, e todas mencionavam Nabonido, escrito de form as diferentes, como o último rei antes de Ciro, que foi o primeiro rei da Pérsia. Uma vez que Ciro conquistou Babilônia e sucedeu seu último rei, parecia não haver lugar para Belsazar na linhagem real. O livro de Daniel, contudo, coloca os eventos que imedi atamente precederam a queda de Babilônia durante o reinado de Belsazar, um "filho" de Nabucodonosor (ver com. de Daniel 5:2), que perdeu sua vida durante a noite da conquista de Babilônia pelos invasores medos e persas (Daniel 5:30).
- 2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonozor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Daniel 5:2 30 Naquela mesma noite Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto. Daniel 5:30
Das várias tentativas de se explicar as apa rentes discrepâncias entre o registro bíblico e outras fontes antigas alistam-se as seguintes (segundo Raymond P. Dougherty, Nabonidus and Belsazar, p. 13, 14):
Belsazar é (1) outro nome do filho de Nabucodonosor conhecido como Evil-Merodaque; (2) irmão de Evii-Merodaque; (3) filho de Evi i-Merodaque, portanto, neto de Nabucodonosor; (4) outro nome para Nergal-shar-usur, genro de Nabucodonosor; (5) outro nome para LabashiMarduque, filho de Nergal-shar-usur; (6) outro nome para Nabonido; e (7) filho de Nabonido e de uma filha de Nabucodonosor.
De acordo com outra opinião, defendida pela maioria dos eruditos críticos antes da descoberta do nome de Belsazar em fontes cuneiformes no final do século 19, o nome Belsazar era uma invenção do autor do livro de Daniel , que, como afirm am esses críticos, viveu na época dos macabeus, no 2° século a.C.
Essa lista de opiniões divergentes demonstra a natureza e extensão dos problemas hi stóricos que confrontaram os intérpretes do livro de Daniel, que parece apresentar mais dificuldades do que qualquer outro livro do AT. Uma das grandes vitórias da arqueologia bíblica do século 19 é que a identidade e o cargo de Belsazar foram completamente estabelecidos a partir de documentos da época, confirmando assim a confiabilidade de Daniel 5. A extrema importância dessa conquista demanda breve revisão do tema.
Em 1861, H. F. Talbot publicou alguns textos encontrados no templo da lu a, em Ur, no Journal of the Royal Asiatic Society (vol. 19, p. 195). Os textos continham uma oração ele Nabonido em favor ele Bel-shar-utsur, seu filho mais velho. Vários escritores, entre os quais George Rawlinson, irmão do famoso decifrador de escrita cuneiforme, identificou esse Belsharutsur com o Belsazar da Bíblia. Outros rejeitaram essa identificação, entre os quais o próprio Talbot, que em 1875 publicou uma lista de seus argumentos junto com uma nova tradução do texto, mencionando Belsazar (Records of the Past, vo!. 5, p. 143-148). Sete anos mais tarde (1882), Theophilus G. Pinches publicou um texto encontrado no ano anterior, que agora é chamado de Crônica de Nabonido. Esse texto descreve a tomada de Babilônia por Ciro, e afirma também que Nabonido ficou em Tema por muitos anos enquanto seu filho estava em Babilônia. Embora, na época, Pinches não tenha compreendido por completo o texto, e tenha identificado Tema incorretamente, que fica no oeste da Arábia, ele fez várias deduções acuradas sobre Belsazar. Ele observou, por exemplo, que Belsazar "parece ter sido comandante-em-chefe do exército, provavelmente tinha mais influência no reino do que seu pai e, portanto, era considerado rei" (Transactions of the Society of Biblical Archaeology, vol. 7 [1882], p. 150).
Nos anos seguintes, se descobriram mais textos que lançaram luz sobre as várias funções e importantes funções que Belsaza r, filho de Nabonido, desempenhou antes e durante o reinado do pai. Porém, nenhum desses textos chamava Belsazar de rei como o faz a Bíblia. Contudo, vários eruditos, com base nas evidências cumulativas, sugeriam o que, mais tarde provou-se correto, que os dois reis deviam ter sido corregentes. Em 1916, Pinches publicou um texto em que Nabonido e Belsazar foram invocados juntos num juramento. Ele afirmou que textos como esses indicavam que Belsazar deve ter tido "uma posição de vice-rei", embora tenha declarado que "ainda temos que descobrir qual a posição exata de Belsazar em Babilônia" (Proceedings of the Society of Biblical Archaeology, vo!. 38 [1916] , p. 30).
A confirmação de que havia uma corregência entre Nabonido e Belsazar finalmente ocorreu em 1924, quando Sidney Smith publicou o chamado "Relato em Verso de Nabonido", do Museu Britânico, no qual se faz a clara declaração de que Nabonido "confiou o reinado" a seu filho mais velho (Babilonians Historical Texts [London, 1924], p. 88; ver tradução de Oppenheim em Ancient Near Eastern Texts, Ed. por Pritchard [Princeton, 1950], p. 313). Esse texto eliminou todas as dúvidas de que Belsazar tinha sido rei e foi um golpe severo contra os eruditos da Alta Crítica que afirmavam que o livro de Daniel tinha sido escrito no 2° século a.C. O dilema deles se reflete nas palavras de R. H. Pfeiffer, da Universidade de Harvard, que declara:
"Presume-se que jamais saberemos como nosso autor soube[ .. . ] que Belsazar, mencionado apenas nos registros babilônicos, em Daniel, e em Baruque 1:11, que é baseado em Daniel, atuava como rei quando Ciro conquistou Babilônia" (Introduction to the Old Testament [New York, 1941], p. 758, 759).
A descoberta de tantos textos cuneiformes que esclarecem a respeito do reinado de Nabonido e Belsazar levaram Raymond P. Dougherty, da Universidade de Yale, a reunir todo o material, cuneiforme e clássico, em uma monografia, que foi publicada em 1929, com o título Nabonidus and Belsazar (New Haven, 1929, 216 p.).
Inscrições cuneiformes indicam que Nabonido era filho do príncipe de Harã, Nabu-balâtsuiqbi, e da sacerdotisa do templo da lua, em Harã. Depois de os medos e os babilônios terem conquistado Harã, em 610 a.C., a mãe de Nabonido foi , possivelmente, levada como uma distinta prisioneira ao harém de Nabucodonosor, de forma que Nabonido cresceu na corte sob as vistas do grande rei. É muito provável que ele seja o "Labineto" de Heródoto (i.74), que atuava como mediador da paz entre os lídios e os persas, em 585 a.C. Isso parece evidente a partir das seguintes observações: Heródoto chama o rei de Babilônia que reinava na época da queda de Sarcles, em 546, de Labineto (i.77). Mais tarde, ele identifica o pai do governante de Babilônia, na época ele sua queda em 539, com o mesmo nome (i.l88). Sabe-se que Nabonido era rei ele Babilônia, em 546, e também que ele era pai de Belsazar. O fato de, em 585, Nabonido ter sido escolhido para atuar como representante diplomático de Nabucodonosor era uma elevada honra, e mostra que o jovem deve ter sido um favorito do rei naquela época. É possível, como imagina Dougherty, que sua esposa Nitocris, a qual Heródoto descreve como uma mulher sábia (i.185, 188), fosse filha de Nabucodonosor com uma princesa egípcia.
Porém, a relação familiar entre Belsazar, filho de Nabonido, e Nabucodonosor ainda não está definitivamente estabelecida a partir de registros da época.
Devido à falta de informações mais completas , é impossível, no presente, determinar com precisão como devem ser entendidas as repetidas declarações de Daniel 5, de que Nabucodonosor era pai de Belsazar. De acordo com o emprego na Bíblia, "pai" pode significar também "avô" ou "a ncestral" (ver com. de 1 Crônicas 2:7). Sugerem-se três interpretações: (1) Nabonido era genro de Nabucodonosor, e Belsazar era neto de Nabucodonosor por parte de mãe. (2) Nabonido foi chamado de filho porque sua mãe pertencia ao harém de Nabucodonosor e, portanto, era seu enteado. (3) Belsazar era filho apenas no sentido aná logo de Jeú, rei de Israel, a quem as inscrições assírias da época chamam de "filho de Onri".
Registros cuneiformes lançaram muita luz sobre Belsazar, seu posto e suas atividades durante os anos em que foi corregente com seu pai. Depois de conferir o reinado a Belsazar, em 553/552 a.C., ou pouco depois (ver com. de Daniel 5:1), Nabonido conduziu uma expedição exitosa contra Tema, e residiu ali por muitos anos. Durante esse período, Belsazar atuou como rei em Babilônia e comandante-em-chefe do exército. Embora documentos legais continuassem a ser datados segundo os anos de reinado de Nabonido, o fato de os nomes de pai e filho terem sido pronunciados juntos em juramentos, ao passo que, no reinado de outros reis, usava-se apenas um nome, revela claramente o reinado em conjunto de Nabonido e Belsazar.
Informações de fontes seculares, brevemente esboçadas, confirmam a exatidão histórica de Daniel 5. Na conclusão de sua monografia sobre Belsazar e Nabonido, Dougherty expressou sua convicção:
"De todos os registros não babilônicos que tratam da situação no fim do império neobabilônico, o quinto capítulo de Daniel segue com precisão a literatura cuneiforrn.e quanto ao que se refere aos notáveis eventos. O relato das Escrituras pode ser interpretado como superior, pois emprega o nome Belsazar, porque lhe atribui poder real e porque reconhece a existência de um governo duplo no reino. Documentos cuneiformes babilônicos do 6° século a.C . proporcionam uma clara evidência da exatidão desses três pontos históricos básicos contidos na narrativa bíblica que trata da queda de Babilônia. Os textos cuneiformes escritos sob influência persa no 6° século a.C. não preservaram o nome de Belsazar, mas seu papel como príncipe herdeiro com poder real durante a permanência de Nabonido na Arábia é descrito de forma convincente. Dois famosos historiadores gregos do 5° e 4° séculos a.C. não mencionam Belsazar pelo nome e apenas insinuam vagamente a verdadeira situação política que existia na época de Nabonido. Anais gregos do início do 3° século a.C. até o 1° século a.C. não dizem nada a respeito de Belsazar e da importância que teve durante o último rein ado do império neobabilônico. Toda a informação encontrada nos documentos disponíveis com data posterior aos textos cuneiformes do 6° século a.C. e anteriores aos escritos de Josefo do 1° século d.C. não puderam fornecer material necessário para o contexto histórico do 5° capítulo de Daniel" (op. cit., p. 199, 200).
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
o rei Nabucodonosor, [...] teu pai
Daniel 5:11
Comparar com Daniel 5:22. Neste caso, "pai" pode significar "avô", "pai do padrasto" ou simplesmente "rei anterior de Babilônia". Não sabemos qual é a relação precisa de parentesco entre Belsazar e Nabucodonosor.
Referências Cruzadas
Daniel 5:11
Daniel 2:48; Daniel 4:8,9,18.
- 48 Então o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitas e grandes dádivas, e o pôs por governador sobre toda a província de Babilônia, como também o fez chefe principal de todos os sábios de Babilônia. Daniel 2:48 8 Por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo: 9 Ó Beltessazar, chefe dos magos, porquanto eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação. 18 Este sonho eu, rei Nabucodonozor, o vi. Tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação; porquanto todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação; mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos. Daniel 4:8,9,18
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 5:10-17
Daniel estava esquecido na corte; vivia de forma reservada e já era da idade de noventa anos. Muitos consultam os servos de Deus por causa de assuntos curiosos, ou para que lhes expliquem temas difíceis, mas não perguntam pelo caminho da salvação ou pela senda do dever.
Daniel rejeitou a oferta de recompensa. Dirigiu-se a Belsazar como a um criminoso condenado. Devemos desprezar todos os presentes e recompensas que este mundo é capaz de dar, contemplando pela fé como podemos fazer para que o seu final se apresse. Porém, cumpramos o nosso dever no mundo, e desempenhemos todo o serviço que nos é ordenado.
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- Análise em Cadeia 47 Respondeu o rei a Daniel, e disse: Verdadeiramente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos mistérios, pois pudeste revelar este misterio. Daniel 2:47 8 Por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo: 9 Ó Beltessazar, chefe dos magos, porquanto eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação. 18 Este sonho eu, rei Nabucodonozor, o vi. Tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação; porquanto todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação; mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos. Daniel 4:8,9,18 11 Então sonhamos um sonho na mesma noite, eu e ele, cada um conforme a interpretação do seu sonho sonhamos. 12 Ora, estava ali conosco um mancebo hbreu, servo do capitão da guarda, ao qual contamos os nossos sonhos, e ele no-los interpretou, a cada um conforme o seu sonho. 13 E como ele nos interpretou, assim mesmo foi feito: a mim me fez tornar ao meu estado, e a ele fez enforcar. 14 Então enviou Faraó, e chamou a José, e o fizeram sair logo da cova; e barbeou-se e mudou os seus vestidos, e veio a Faraó. 15 E Faraó disse a José: Eu sonhei um sonho, e ninguém há que o interprete; mas de ri ouvi dizer que quando ouves um sonho o interpretas. Gênesis 41:11-15 2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonozor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Daniel 5:2 11 A coisa que o rei requer é difícil, e ninguém há que a possa declarar ao rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne mortal. Daniel 2:11 17 Dizia mais a tua serva: Que a palavra do rei meu senhor me dê um descanso; porque como o anjo de Deus é o rei, meu senhor, para discernir o bem e o mal; e o Senhor teu Deus seja contigo. 2 Samuel 14:17 22 E o povo exclamava: É a voz de um deus, e não de um homem. Atos 12:22 11 As multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nós. Atos 14:11 9 Eis que farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não o são, mas mentem, - eis que farei que venham, e adorem prostrados aos teus pés, e saibam que eu te amo. Apocalipse 3:9 2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonozor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. Daniel 5:2 48 Então o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitas e grandes dádivas, e o pôs por governador sobre toda a província de Babilônia, como também o fez chefe principal de todos os sábios de Babilônia. Daniel 2:48 9 Ó Beltessazar, chefe dos magos, porquanto eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação. Daniel 4:9 16 Ora, aconteceu que quando íamos ao lugar de oração, nos veio ao encontro uma jovem que tinha um espírito adivinhador, e que, adivinhando, dava grande lucro a seus senhores. Atos 16:16
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